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São Paulo, SP, Brazil
Jornalista em busca dos chips de consciência coletiva para o mundo capitalista moderno. Essa matéria vai dar o que falar. Gosto de escrever de noite com a Lua do meu lado, assim me sinto perto de casa. Antí-massmedia interessados na massificação da bunda, violência e porcarias. Estou a espera do novo, útil, funcional e educacional. Enquanto esse dia não vem, sigo com este blog na tentativa singular de mudar este mundo caótico e cada vez mais quente. Minha pauta favorita é a vida, acordar e ter a possibilidade de fazer cada dia, um dia diferente, tenho 24 horas para ser feliz neste planeta cansado e doente.

sexta-feira, julho 20, 2007

Vamos celebrar, in memorian


Morreu hoje em São Paulo, o senador (e bandido), Antônio Carlos Magalhães, com 79 anos dedicados a roubar e castigar ainda mais esse país.
Sua vida pública começou muito cedo, ainda na faculdade (onde eu aprendi o significado da palavra ética) ACM ingressou no movimento estudantil, foi presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal da Bahia.
Em 1967, tornou-se prefeito de Salvador pela ARENA (partido do governo militar), logo depois foi indicado para o governo da Bahia e no final dos anos 70, este velho safado foi para Brasília para mamar em berço explêdido e ficou até os seus últimos momentos de vida.
Neste momento começo a imaginar a quantidade de dinheiro que esse sujeito roubou da União, com a influência de cargos como o presidente da Eletrobras ou no Ministério das Comunicações (vide histórico de Luiz Gushiken e o favorecimento do atual ministro Hélio Costa para com as empresas de telecomunicação), onde o que conta é o poder do capital.
Devemos festejar o final da era do "toninho malvadeza", apelido criado para ACM.
Pois é, neste plano terrestre, sua missão foi de roubar e colaborar para que a nação brasileira (especificamente o povo da Bahia) ficasse na lama, sem desenvolvimento sustentável, sem projetos na área da educação, turismo e saúde.
Espero que seus herdeiros não continuem no poder, desejo que o seu suplente (e seu filho) tenha uma outra visão de como se trabalha em defesa dos direitos daqueles que votaram no seu pai.
Que os baianos façam festa, a verdadeira micareta fora de época, em comemoração a morte de um verme, mais um parasita que vive nos ares secos de Brasília.
Aqui, você não pagou pelos seus crimes, não foi preso e nem teve seus bens confiscados, mas resta a esperança que o fogo do inferno queime sua cara-de-pau, e que sua alma demore uns 3 séculos para se purificar.
Esses são os mais sinceros votos de condôlencias para você, Antônio Carlos Magalhães.
Descanse em paz, povo da Bahia, este ladrão não vai mais lhe roubar.
Eduardo Vinha

quarta-feira, julho 11, 2007

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De volta a São Paulo, estou bem, não sinto o peso do diploma nas minhas costas, apesar de saber o valor de todo conhecimento adquirido durante o processo de formação profissional, o famoso "nível superior".

Sorte do Renan, Roriz e colegas com anel de doutor que escaparam das garras do blog do Fog, falando em felinos, ele ganhou uma irmã, a Izzie Luna of Whitesocks.

Mas fora do meu bunker é impossível não sentir o cheiro da impunidade que permanece no Brasil, hoje e sempre.

Tudo bem, que agora não temos mais a censura e qualquer gato pode criar um blog e dizer (miar) o que a mídia não diz (mia).

Carreguei as baterias, limpei as lentes e conectei meu micro, a rede está formada...

Transformando fatos do cotidiano em momentos de alegria, reflexão e renovação.





Eduardo Vinha

terça-feira, julho 10, 2007

As caras da informalidade




Conforme consta no post anterior, aqui está o resultado de muito trabalho e dedicação.

Foi difícil, praticamente um ano de pesquisa de campo na busca dos personagens perfeitos de um mundo marginalizado pela grande mídia.

Pessoas com nível superior trabalhando de madrugada nas ruas do Brás, uma Psicológa vendendo doces na Avenida Paulista e o cara que abraçou a causa do hot-dog e hoje é um empresário de sucesso.

Histórias de vida retratadas em 10 minutos, a edição está rápida e dou minha palavra que não está cansativo.

Espero que eu consiga transmitir a minha mensagem a todos que assistirem.

Eduardo Vinha