
Finalizando o tema iniciado no post "céu e inferno...", agora vou mostrar sobre particularidades da cultura oriental.
Na foto acima, tirada durante uma breve aula sobre ikebana. Uma forma de arranjos florais com suas tradições e simbologias.
Formas de representação:
1- Materiais de plantas => para representar diversos objetos naturais.
2- Crisântemos brancos => representam as águas do rio e pequenos córregos.
3- Ramos de pinheiro => simbolizam rochas e pedras.
4- Colocação de plantas em seus lugares apropriados => representam a luz solar, sombras e cores de cada estação, dependendo desta colocação.
O termo ikebana começou a ser utilizado no século XVII. Muito antes, porém, quando começaram a surgir, os arranjos de flores eram denominados tatehana.
O ikebana simbolizava certos conceitos filosóficos budistas, mas com o passar do tempo, esta arte foi se adaptando ao gênio peculiar do povo japonês, aos poucos, muito da conotação religiosa foi desaparecendo, dando ênfase ao ensino do naturalismo.

O prédio – uma construção em estilo ocidental que lembra uma igreja – está parcialmente em pé, com a cúpula mostrando a armação de arame que faz lembrar um esqueleto.
Calcula-se que mais de 140.000 pessoas morreram em Hiroshima até o fim do ano 1945, entre elas não somente japoneses, mas também coreanos e chineses que haviam sido trazidos à força a Hiroshima para trabalharem nas fábricas, quase como escravos.
Um grande número de pessoas morreram nos primeiros dias. Outros morreram devagar, em longa e terrível agonia. Ainda hoje muitos carregam na pele, nos órgãos internos e nos genes a herança daquela bomba.
Detalhe, a bomba foi lançada pelos Estados Unidos, durante a segunda guerra mundial.
A explosão ocorreu a 2.000 pés acima do prédio que hoje é chamado "A cúpula da bomba atômica."
Parece que cada nação, estado, cidade ou municipio tem o seu céu e inferno.
Eduardo Vinha
fontes:
www.espaçoacademico.com.br
http://www.nihonsite.com/
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